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1° ELATH – Encontro Latino-Americano de Tecnologias de Hidrogênio
Um encontro de Diálogos na América Latina para a criação de um mercado regional líder em hidrogênio
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2° SIMPHI – Simpósio Paranaense de Hidrogênio
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1° ELATH – Encontro Latino-Americano de Tecnologias de Hidrogênio
Um encontro de Diálogos na América Latina para a criação de um mercado regional líder em hidrogênio
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2° SIMPHI – Simpósio Paranaense de Hidrogênio
Participe do 1º ELATH, um evento pioneiro focado em tecnologias de hidrogênio na América Latina. Junte-se a especialistas e entusiastas para explorar inovações, pesquisas e estratégias na produção, armazenamento e aplicação do hidrogênio. Não perca a oportunidade de contribuir para um futuro sustentável na região.
2º SIMPHI – Simpósio Paranaense de Hidrogênio
Venha para o 2º SIMPHI, um evento dedicado ao avanço das tecnologias de hidrogênio no Paraná. Reúna-se com acadêmicos, industriais e policymakers para discutir soluções e oportunidades no uso do hidrogênio como energia limpa. Participe e ajude a construir um futuro energético sustentável no estado.
09h ás 09h30
Cerimônia de Abertura
09h30 ás 10h
Lançamento do Centro Avançado de Tecnologias de Hidrogênio
10h ás 10h20
Programa Nacional de H2
10h20 ás 10h40
Coffeebreak e networking
10h40 ás 12h
Oportunidades para a criação de um mercado líder de hidrogênio na América LatinaDiscutindo as necessidades de ambiente tecnológico para o hidrogênio
12h ás 14h
Almoço
14h ás 14h20
Os impactos do custo normalizado do hidrogênio em condições operacionais
14h20 ás 14h40
A rentabilidade no uso do hidrogênio na descarbonização dos diferentes setores econômicos
14h40 ás 15h
Case Eletrobras: projetos de hidrogênio em escala comercial
15h ás 15h20
Produção de combustível avançado a partir da Biomassa
15h20 ás 15h40
Coffee e networking
15h40 ás 16h
Case Cemig: projetos de hidrogênio em escala comercial
16h ás 16h20
H2 de baixa emissão no setor petroquímico brasileiro
16h20 ás 17h20
Palestras Patrocinadores
17h20 ás 20h
Coquetel – Feira tecnológica
09h ás 10h
Tecnologia de Produção de Hidrogênio
10h20 ás 10h40
Coffee e networking
10h40 ás 12h
Fotoeletroprodução de hidrogênio em escala piloto
12h ás 14h
Almoço e networking entre empresas e participantes
14h ás 15h
Eletroreforma do etanol para a produção do hidrogênio
15h20 ás 15h40
Coffee e networking
15h40 ás 16h40
Novas Tecnologias de ARMAZENAMENTO DE HIDROGENIO
16h40 ás 17h20
Palestras Patrocinadores
17h20 ás 19h30
coquetel – Feira tecnológica
09h ás 11h
Certificação: produção do hidrogênio
11h ás 12h
11h ás 12h
Mesa Redonda: Barreira Regulatória
11h ás 12h
Visitas Técnicas
11h ás 12h
Encerramento
O desenvolvimento do mercado regional de hidrogênio depende do avanço das rotas tecnológicas. Nesse painel iremos discutir as rotas emergentes e comerciais para a cadeia de produção e uso do hidrogênio
Nesse painel iremos abordar quais são as principais barreiras ao desenvolvimento de um mercado regional (América Latina) de hidrogênio bem-sucedido
Como as partes interessadas externas à América Latica podem contribuir com o crescimento do mercado na próxima década?
Nesse painel iremos abordar como a América Latina pode se tornar mais acessível aos investimentos internos e externas
O desenvolvimento do mercado regional de hidrogênio depende do avanço das rotas tecnológicas. Nesse painel iremos discutir as rotas emergentes e comerciais para a cadeia de produção e uso do hidrogênio
Nesse painel iremos abordar quais são as principais barreiras ao desenvolvimento de um mercado regional (América Latina) de hidrogênio bem-sucedido
Como as partes interessadas externas à América Latica podem contribuir com o crescimento do mercado na próxima década?
Nesse painel iremos abordar como a América Latina pode se tornar mais acessível aos investimentos internos e externas
Gerente de Desenvolvimento de Negócios na PRF Gas Solutions.
Graduado Técnico em Eletrônica, Engenheiro Eletrotécnico e MBA em Gestão de Negócios.
Mais de 15 anos de atuação em diferentes verticais do mercado, envolvendo energia, gases combustíveis, sistemas de combustão e automação industrial.
Graduado em Química, é CEO e fundador da Xield.
Atua na gestão técnica-comercial de inovação há mais de 15 anos.
Experiente em desenvolvimento de negócios e parcerias estratégicas, com forte atuação em nanotecnologia.
Gestor do núcleo especializado de hidrogênio verde, responsável por projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação relacionados ao hidrogênio no contexto do setor elétrico, transição energética e descarbonização. A gestão dos projetos consiste na idealização, roadmap, prospecção, estudos de viabilidade, coordenação de grupos de trabalhos, relacionamento com parceiros, arranjos técnicos e comerciais e o desenvolvimento de novos negócios na diretoria de inovação, estratégia e meio ambiente da Cemig. Há 22 anos no setor elétrico, possui experiências em geração, distribuição, comercialização de energia no mercado livre atacadista e varejista, gestão de contratos, relacionamento comercial com clientes corporativos, mercado de carbono e na formação de técnicos como professor do Senai.
Técnico em eletromecânica pela UTFPR, graduado em engenharia elétrica pela PUC-MG, pós-graduado com especialização em Sistemas Elétricos de Potência pela Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI), especialização em automação, controle e supervisão do processo elétrico pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) e especialização em Gestão da manutenção pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Foi professor universitário e coordenador do curso de Engenharia Elétrica do Centro Universitário Dinâmica - UDC, desde 2020 é secretário do Comitê de Estudos CE-A2 do Cigré-BR. Atuou de 2000 a 2002 na Engenharia de Manutenção da COMAU do Brasil na fábrica da FIAT AUTOMÓVEIS e integra o quadro de funcionários da Itaipu Binacional desde 2002, onde atuou como Engenheiro Eletricista de Estudos Elétricos da Operação, Engenheiro de Manutenção de Transformadores e Gerente do Departamento de Obras. Atualmente ocupa o cargo de Diretor de Tecnologias do Itaipu Parquetec.
Professor Dr. Flávio Leandro de Souza atualmente ocupa o cargo de professor na Universidade Federal do ABC. Ele lidera a pesquisa no subprograma de hidrogênio verde no LNNano-CNPEM e, adicionalmente atua como consultor em energias renováveis na mesma instituição
Possui graduação em Química pela UEM (2004), mestrado em Eng. de Materiais pela UFSC (2005) e doutorado em Eng. de Materiais pela UFSCar (2009). É professor Associado Nível IV da UFPR. Atualmente, é Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UFPR, Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq – Nível 1D na área de Engenharia de Energia e Diretor Técnico-Científico da Associação Brasileira do Hidrogênio (ABH2). Tem atuado como Relator da Câmara Temática de Capacitação de Recursos Humanos do Plano Nacional do Hidrogênio (PNH2), coordenada pelo Ministério da Educação. Está vinculado ao Departamento de Engenharia Química do Setor de Tecnologia/ UFPR, e é fundador do LABMATER/UFPR, onde tem coordenado projetos de PD&I na área de conversão da biomassa para a produção de hidrogênio renovável e seus usos.
Advogado sócio da DBA ADVOCACIA, escritório especializado em energias renováveis, infraestrutura, inovação e sustentabilidade. É membro do Comitê de Direito de Energia da OAB/PR, do IBDE – Instituto Brasileiro de Direito de Energia e da LACLIMA – Latin American Climate Lawyers Initiative e o escritório é associado da ABSOLAR – Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica e da ABH2 – Associação Brasileira de Hidrogênio. É consultor legal para projetos de hidrogênio do projeto H2Uppp da GIZ – Agência Alemã de Desenvolvimento Econômico, para a unidade Power-to-X de Toledo, para o projeto de hidrogênio da EDP Portugal no Brasil e para a Câmara Britânica de Indústria e Comércio – Britcham
Eng. Mecânico formado pela UFPA (1997), Mestre e Doutor em Ciência e Eng. de Materiais pela UFSCAR (em 2000 e 2004, respectivamente). Pós-doutorados no Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da Universidade de São Paulo (USP) e no Instituto de Pesquisas sobre Hidrogênio (IRH) da Universidade de Quebec de Trois-Rivières (UQTR). Foi professor visitante no IRH-UQTR e na Universidade de Bordeaux. Desde 2009, é professor da UFABC, atuando nos cursos de graduação em Bacharelado em Ciência e Tecnologia e Engenharia de Materiais, bem como nos cursos de pós-graduação em Ciência e Eng. de Materiais e de Nanociências e Materiais Avançados. É coordenador do Laboratório de Engenharia de Microestruturas e Superfícies. Autor de mais de 60 artigos científicos publicados em periódicos internacionais e 4 capítulos de livros. Ao longo de sua carreira, desenvolveu pesquisas científicas e tecnológicas nas áreas de materiais para armazenagem de hidrogênio, eletrocatalisadores, nanocompósitos, materiais bidimensionais, caracterização de materiais, metais e ligas.
Não perca esta oportunidade
Pacotes | |||
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Ouro 12m² 1 unidade |
Prata 9m² 2 unidades |
Bronze 4,5m² 3 unidades |
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Apresentação na plenária do evento | Sim | Não | Não |
Comunicação visual interna | Sim | Sim | Sim |
Cerimonial | Sim | Sim | Sim |
Materiais no evento (redes sociais) | Sim | Sim | Sim |
Stand | Sim | Sim | Sim |
Ação de merchandising no evento (dentro do stand próprio) |
Sim | Sim | Sim |
Site do evento | Sim | Sim | Sim |
Inscrições para o evento | 10 | 6 | 4 |
Vídeo de até 1min no cerimonial | Sim | Não | Não |
Assessoria de imprensa | Sim | Sim | Não |
Disparo de e-mail marketing | Sim | Sim | Sim |
O ELATH – Encontro Latino Americano de Tecnologias de Hidrogênio, juntamente com o 2º SIMPHI – Simpósio Paranaense de Hidrogênio tem como objetivo reunir profissionais, empresas, pesquisadores e acadêmicos para discutir o papel do H2 na América Latina.
De 12 a 14 de novembro de 2024
Dias 12 e 13 das 09h00 às 17h15
No dia 14, das 09h00 às 12h00
Desenvolvimento de solução que melhore a eficiência do uso da água em processos agroindustriais e que reduzam o volume de efluentes gerados.
A solução deverá possibilitar processos mais eficientes, minimizando o consumo de água e, consequentemente, a quantidade de efluentes que precisa ser tratada, contribuindo para a sustentabilidade dos recursos hídricos e a viabilidade das atividades produtivas.
Desenvolvimento de tecnologias ou equipamentos que minimizem ou eliminem a emissão de resíduos leves e partículas em suspensão durante o processamento e armazenamento de grãos.
A solução deverá resolver a dispersão de cascas de grãos e a emissão de películas de milho.
Desenvolvimento de solução inovadora para a gestão e reaproveitamento de resíduos orgânicos e efluentes da produção/cadeia animal, de modo a minimizar o impacto ambiental e maximizar seu uso, seja como fonte de energia renovável ou em outras aplicações sustentáveis.
A solução deverá incluir tecnologias que ampliem o uso da biodigestão e/ou que explorem novas formas de transformar essa matéria orgânica em insumos sustentáveis.
Desenvolvimento de soluções inovadoras para a coleta, transporte, tratamento e destinação final de embalagens, com foco na devolução e reutilização dentro ou fora do ciclo produtivo.
A solução deverá contar com sistema de rastreamento de embalagens, principalmente de agrotóxicos (recebido x devolvido), e incorporar tecnologias para a transformação em novos insumos ou produtos. Além de soluções que facilitem o aproveitamento direto dos resíduos em outras atividades.
Analisará o tema “O potencial e os impactos da adoção de Inteligência Artificial (IA) e Internet das Coisas (IoT) no setor turístico.” Durante a apresentação, serão investigadas as inúmeras aplicações dessas tecnologias no campo do turismo, com ênfase na análise dos usos, adaptações, práticas, e os efeitos resultantes da sua integração nesse setor. Assim como apontar caminhos para a Sanidade Digital em tempos de Inteligência Artificial.
A mesa trará a importância do audiovisual e no impacto econômico, social e ambiental, assim como na construção de uma imagem pública positiva do Brasil em nível internacional. A mesa mostrará cases como países inovaram na promoção internacional com o foco nas produções audiovisuais e apresentar as potencialidades de uso do território, das locações, personagens e histórias brasileiras como ativos para promover imagens do Brasil no mundo.
Aborda a potencialidade da territorialidade e gastronomia como atributos do turismo. Aprofunda as respectivas oportunidades de negócio e potencialidades de impulsionar o desenvolvimento econômico, social e cultural das regiões. Destaca a necessidade de pesquisa detalhada para melhorar a competitividade territorial por meio da pesquisa de produtos endógenos, coleta, gerenciamento e disseminação de informações, através da inovação. Enfatiza a capacidade dos atores locais em promover uma nova lógica de produção alinhada com o desenvolvimento sustentável ao passo que traz a história, a cultura e o patrimônio material e imaterial como ativos, especialmente na gastronomia. Apresentação de cases aplicados.
A redefinição da experiência do turista será realizada através da inovação tecnológica e pelas telecomunicações. Serão abordadas tendências como a conectividade 5G, a personalização, a realidade virtual/aumentada, os chatbots, entre outros. Assim como, a obtenção dos dados obtidos pelas empresas de telecomunicações, a partir do uso dos dados dos turistas, podem apoiar a elaboração de estratégias de promoção.
Os vários recortes da economia criativa podem ser uma saída justa, próspera, sustentável e democrática para o desenvolvimento econômico do país, especialmente atrelados ao turismo. O painel tem como objetivo ajudar na compreensão do uso inovador dos ativos da economia criativa no turismo como alavanca econômica a partir da diversidade e cultura do país.
Explore o potencial econômico dos festivais e eventos de grande porte na atração de turistas estrangeiros, destacando como esses eventos impulsionam o turismo e o desenvolvimento econômico. Aspectos cruciais incluem a capacidade de atrair turistas de diferentes partes do mundo, gerar receita em diversos setores, promover a cultura local e melhorar a infraestrutura das regiões anfitriãs. Abordará o estímulo ao empreendedorismo, o marketing internacional, os desafios associados à gestão sustentável desses eventos e como a inovação pode apoiar na logística e operacionalização de um calendário de eventos integrado.
Este painel abordará como as mudanças climáticas estão impactando o setor de turismo e quais são as medidas necessárias para mitigar esses efeitos. Especialistas discutirão estratégias de adaptação e resiliência, explorando como destinos turísticos podem reduzir suas emissões de carbono, promover práticas sustentáveis e se preparar para os desafios futuros impostos pelas alterações climáticas.
Neste painel, será discutido o conceito de destinos turísticos inteligentes, integrando tecnologia e sustentabilidade para melhorar a gestão e a experiência dos visitantes, com alguns cases e exemplos concretos. Os palestrantes abordarão como a aplicação de princípios ESG pode transformar destinos em ambientes mais eficientes, acessíveis e atraentes, utilizando inovações tecnológicas para monitorar e minimizar impactos ambientais, melhorar a governança e promover o bem-estar social. podem abrir novas oportunidades de negócios, atrair investimentos e melhorar a reputação das empresas e destinos turísticos.
Focado em como a adoção de princípios ESG (Environmental, Social, and Governance) pode ser uma poderosa alavanca para a transformação positiva no setor de turismo, este painel explorará casos de sucesso e práticas inovadoras. Os palestrantes demonstrarão como iniciativas sustentáveis podem abrir novas oportunidades de negócios, atrair investimentos e melhorar a reputação das empresas e destinos turísticos.
Este painel discutirá como a incorporação de práticas ESG pode servir como um diferencial competitivo no mercado turístico global. Serão apresentados exemplos de empresas e destinos que implementaram com sucesso estratégias ESG, resultando em maior atração de turistas conscientes, aumento de fidelidade dos clientes e melhoria da eficiência operacional.
Desenvolvimento de soluções inovadoras para a coleta, transporte, tratamento e destinação final de embalagens, com foco na devolução e reutilização dentro ou fora do ciclo produtivo.
A solução deverá contar com sistema de rastreamento de embalagens, principalmente de agrotóxicos (recebido x devolvido), e incorporar tecnologias para a transformação em novos insumos ou produtos. Além de soluções que facilitem o aproveitamento direto dos resíduos em outras atividades.